Se a gente soubesse o que vem depois,
seria menos angustiante fazer escolhas.
Mas se a gente não tivesse que fazer escolhas,
também não faria sentido viver.
Dúvidas, dúvidas que me matam e que me renovam,
me reestruturam e me fazem crescer.
Mas, antes tenho que diminuir, subtrair, mergulhar e submergir.
Sentir.
Sair.
Sorrir.