Algumas pessoas apresentam surreal desempenho em certas atividades. Para mim, toda a desenvoltura que envolve o ato de fazer embaixadinhas é algo surpreendente, embora nunca tenha exibido meu interesse por atividades futebolísticas, considero, ainda, todos os esportes que carecem de um objeto chamado "bola", desde bolica, ping-pong, pimbolim e outros.
Seria o fato de realmente não simpatizar com a prática, não ter o gosto pela coisa que nos faz não realizar brilhantemente certos feitos ou, a habilidade - dita - natural que nos leva a aperfeiçoar e investir nela mesma.
Ouvi, há algum tempo atrás, uma pessoa que dizia que somos capazes de realizar qualquer coisa desde que a queiramos; dando o exemplo do cantar, dizia que qualquer pessoa pode cantar lindamente se: 1. deseja-se, 2. treina-se. Neste caso, esta pessoa acredita no talento adquirido.
Todos nós conhecemos várias pessoas que já tentaram muitas atividades, ramos, estudos e estão sempre tentando encontrar sua vocação - cá para nós: vocação quem tem é padre! As pessoas vivem na busca, não de sua vocação, mas sim de algo que os faça feliz, de uma atividade que lhes proporcione satisfação, que sua habilidade permita fazer e fazer bem e, no decorrer, irão aperfeiçoando essa prática.
O conforto é sacar que todos tem dificuldades e cabe a cada um superar, e todos tem facilidades e cabe a cada um usar a seu favor.
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